O FlighGear é um simulador de vôo para utilizar na investigação e em ambientes académicos, para o desenvolvimento e procura de outras ideias estimulantes de vôo.
Requisitos: Suporta Windows, Linux, Solaris, SGI, MacOSX, FreeBSD
Línguas: Inglês.
URL: http://www.flightgear.org
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
FlightGear Flight Simulator
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Etiquetas: aviões, Flightgear, simulação, vôo
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Como proteger a sua rede sem fios de ataques

A norma 802.11b permite a encriptação WEP (Privacidade equivalente a rede). Dependendo do fabricante e do modelo da placa de rede e do ponto de acesso, existem dois níveis de WEP geralmente disponíveis: Encriptação de 64 bits baseada numa chave de encriptação de 40 bits e num vector de inicialização de 24 bits, e encriptação de 128 bits baseada numa chave de 104 bits e num vector de inicialização de 24 bits. Além de activar a WEP, existem outros passos que pode efectuar para tornar a rede local doméstica mais segura.
Para evitar o acesso por um utilizador externo malicioso deve activar o nível mais elevado de WEP fornecido pelo hardware. A WEP fornece alguma segurança e é eficaz na detenção de tentativas casuais de utilizadores externos de se infiltrarem na rede. A maioria dos produtos certificados segundo a norma 802.11b podem utilizar a encriptação WEP de 64 bits básica. Contudo, por predefinição, a encriptação WEP de 64 bits pode estar desactivada. Deve alterar o identificador do conjunto de serviços (SSID, Service Set Identifier) predefinido e as palavras-passe dos dispositivos de rede. Os pontos de acesso/routers sem fios são fornecidos pelo fabricante com palavras-passe e SSID predefinidos que são os mesmos em todos os dispositivos feitos por esse fabricante. Deixá-los inalterados facilita a obtenção de acesso a utilizadores externos maliciosos.

Texto: Lina Cruz | E-mail: lina.cruz@peakit.pt | Fotos: DR
sábado, 22 de setembro de 2007
O que são Redes sem Fios?
Redes de Sensores sem fio (RSSFs) são uma tecnologia emergente que promete uma funcionalidade sem precedentes para monitorar, instrumentar e possivelmente, controlar o mundo físico.
Redes de Sensores sem fio consistem de um grande número de dispositivos sem fios (nós sensores ou simplesmente sensores) densamente distribuídos numa região de interesse. Sensores têm conectividade sem fio e são conectados a uma rede, tal como a Internet. Eles são tipicamente alimentados por baterias com comunicação e funções de computação limitadas. Cada nó pode ser equipado com uma variedade de tipos de sensores tais como: acústico, sísmico e infra-vermelho.
Redes sem fios podem operar por períodos variados de tempo de forma autónoma, podendo essa variação traduzir-se em semanas ou até anos. Isso depende fundamentalmente da quantidade de energia disponível para cada sensor na rede. Em muitas aplicações, os sensores podem não estar facilmente acessíveis por causa da localização onde são empregados ou da escala da rede. Em ambos os casos, a manutenção da rede para reabastecimento de energia torna-se impraticável, e caso seja necessário substituir a bateria de um sensor frequentemente, as principais vantagens das redes sem fios seriam perdidas. Redes sem fios são um dos primeiros exemplos no mundo real de computação, ou seja, a noção de dispositivo de computação e tipos de sensores pequenos, inteligentes e baratos irão eventualmente permear o ambiente tecnológico. Esta noção tem-se infiltrado nos círculos de tecnologia de informação por mais de uma década. Mas agora, os investimentos multimilionários em pesquisas para dispositivos de redes sem fios, estão finalmente a dar fruto. Nas mentes de muitos, uma rede sem fios é uma tecnologia com potencial de se vir a tornar tão importante quanto a Internet: assim como a Internet permite que computadores compartilhem a informação, independentemente do local onde está armazenado, as redes de sensores expandirão a habilidade das pessoas interagirem remotamente com o mundo físico. Dispositivos sensores são geralmente referidos como uma nova classe de sistemas de computadores, diferenciados do hardware do passado por sua ubiquidade e capacidade analítica colectiva. Muitos investigadores que trabalham na área estima que dentro de uma década, a utilização de sensores e a computação distribuída irão invadir casas, escritórios, fabricas, carros e ruas.

Por outro lado, a qualidade do serviço ainda é menor que a das redes cabeadas, tendo como principais razões para isso a pequena banda passante devido às limitações da radiotransmissão e a alta taxa de erro devido à interferência. O preço dos equipamentos de Redes sem Fio é mais alto que os equivalentes em redes cabeadas. Intrinsecamente, os canais sem fio são mais susceptíveis a ataques indesejados, o uso de ondas de rádio na transmissão de dados também pode interferir noutros equipamentos de alta tecnologia, como por exemplo, equipamentos utilizados em hospitais, além disso, equipamentos eléctricos são capazes de interferir na transmissão podendo acontecer perdas de dados e taxas altas de erros na transmissão. Embora a taxa de transmissão das Redes sem Fio esteja a crescer rapidamente, ela ainda é muito baixa em comparação com as redes cabeadas.
Texto: Lina Cruz | E-mail: lina.cruz@peakit.pt | Fotos: DR
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Etiquetas: rede sem fios, router, wireless
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Diocese de Leiria-Fátima tem nova página na Internet
Desde o passado dia 24 de Agosto quem visita o sitio na Internet da Diocese de leiria-Fátima, irá deparar-se com uma imagem completamente remodelada e acrescida de inúmeras novidades.
Apresenta-se com informações variadas da diocese, a agenda com os diversos compromissos e eventos, a sua constituição e história, passando pela organização territorial onde facilmente identificamos as diversas paróquias e os seus contactos.
Permite também facilmente aceder aos contactos das Pessoas que se encontram envolvidas na Diocese, desde o Bispo Diocesano até aos Funcionários Permanentes.
A nível de instituições são também disponibilizadas informações e contactos sobre todas as paróquias, Institutos, Sociedades, Associações e Instituições Católicas.
O utilizador tem também acesso a Informações diversas e a Documentação disponibilizada pela Diocese, sendo este um meio de comunicação muito útil para chegar em tempo útil a todos os interessados.
Em Subsídios pastorais são disponibilizados apoios à Liturgia, Pastoral e à Catequese.
Para facilmente descobrir o que procura, o website dispõe ainda de uma pesquisa extremamente útil e completa no topo do mesmo, que nos permite introduzir uma palavra para pesquisa e são-nos devolvidos os resultados obtidos em todo o website.
Por fim, também no topo é possível registarmo-nos na Newsletter, para que sejamos informados por e-mail de todas as novidades que vão surgindo.
“É neste espírito de expansão e irradiação da beleza e da alegria da fé, que encontramos em Cristo Jesus, que abrimos este espaço da diocese de Leiria-Fátima. Move-nos o desejo de corresponder ao desafio lançado por Jesus Cristo “Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho”, salienta o bispo diocesano aos internautas. António Marto adianta também que a Internet “tornou-se um meio imprescindível para fazer ecoar ao longe e ao largo a mensagem que nos torna felizes e alegres. Por isso não podemos deixar de a utilizar”.
Apresenta-se com informações variadas da diocese, a agenda com os diversos compromissos e eventos, a sua constituição e história, passando pela organização territorial onde facilmente identificamos as diversas paróquias e os seus contactos.
Permite também facilmente aceder aos contactos das Pessoas que se encontram envolvidas na Diocese, desde o Bispo Diocesano até aos Funcionários Permanentes.
A nível de instituições são também disponibilizadas informações e contactos sobre todas as paróquias, Institutos, Sociedades, Associações e Instituições Católicas.
O utilizador tem também acesso a Informações diversas e a Documentação disponibilizada pela Diocese, sendo este um meio de comunicação muito útil para chegar em tempo útil a todos os interessados.
Em Subsídios pastorais são disponibilizados apoios à Liturgia, Pastoral e à Catequese.
Para facilmente descobrir o que procura, o website dispõe ainda de uma pesquisa extremamente útil e completa no topo do mesmo, que nos permite introduzir uma palavra para pesquisa e são-nos devolvidos os resultados obtidos em todo o website.
Por fim, também no topo é possível registarmo-nos na Newsletter, para que sejamos informados por e-mail de todas as novidades que vão surgindo.
“É neste espírito de expansão e irradiação da beleza e da alegria da fé, que encontramos em Cristo Jesus, que abrimos este espaço da diocese de Leiria-Fátima. Move-nos o desejo de corresponder ao desafio lançado por Jesus Cristo “Ide por todo o mundo e anunciai o Evangelho”, salienta o bispo diocesano aos internautas. António Marto adianta também que a Internet “tornou-se um meio imprescindível para fazer ecoar ao longe e ao largo a mensagem que nos torna felizes e alegres. Por isso não podemos deixar de a utilizar”.
Texto: Nelson Rodrigues | E-mail: nelson.rodrigues@peakit.pt | Fotos: DR
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sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Suplemento Tecnologias de informação - 7ª Edição
Após as férias vem o início do ano lectivo e a revolução tecnológica no ensino.
É após um período de férias que voltamos com o suplemento de Tecnologias de Informação, numa altura em que começa o ano lectivo e têm vindo a público inúmeras noticias sobre as evoluções e revoluções tecnológicas que estão a acontecer um pouco por todas as escolas públicas. Conscientes da realidade decidimos abordar um ponto fundamental mas por muitas vezes esquecido, isto porque não é visto com uma necessidade. Estou a falar da segurança, e hoje em dia com a crescente utilização das redes sem fios é fácil encontrarmos um vizinho, um café ou mesmo uma empresa que não tem a sua rede devidamente protegida e por conseguinte completamente exposta a quem deseje invadir propriedade alheia, podendo causar sérios problemas para os dados que se encontram na rede. Deixamos algumas dicas sobre formas eficazes de proteger a sua rede quer caseira, quer empresarial numa tentativa que estas sejam úteis e ajudem a melhorar a sua segurança. Não é demais lembrar que se tiver alguma questão pode utilizar o nosso espaço consultório para ver as suas questões clarificadas, bem como ver o seu site divulgado nos sites do dia.
Texto: Nelson Rodrigues | E-mail: nelson.rodrigues@peakit.pt | Fotos: DR
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sexta-feira, 7 de setembro de 2007
PortableApps
O PortableApps é um conjunto de aplicações que podem ser utilizadas sem ser necessário instalar no computador, tornando assim possível o uso dessas aplicação a partir de uma Pen USB.
Requisitos: Suporta Windows
Línguas: Inglês.
URL: http://portableapps.com/
Requisitos: Suporta Windows
Línguas: Inglês.
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Etiquetas: openoffice, opensource, portableapps, programas, software
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
VMware Server - tenha vários servidores num só, graças à virtualização
Utilizando o VMware Server, é possível transformar um único servidor dedicado em vários servidores virtuais, cada um porta-se como se fosse uma máquina separada.
Além da possibilidade de combinar os diversos servidores da rede local numa única máquina, permite dividir um único servidor dedicado em diversos servidores virtuais, que podem desempenhar funções secundárias. Também pode ser utilizado nos computadores de secretária e o melhor de tudo é que actualmente é uma solução gratuita.
Quase tudo pode ser simulado via software. É possível até mesmo simular um computador de arquitectura diferente, para que os softwares escritos para ele sejam executados da mesma forma que são executados dentro do seu sistema nativo.
Um dos exemplos mais conhecidos são os emuladores de jogos de vídeo antigos, que permitem executar jogos de Atari, Nintendo 8 bits, Mega-Drive, Super-Nes, Playstation e outros.
Assim como é possível emular um jogo de vídeo para executar os jogos escritos para ele, é possível simular um PC completo dentro de uma máquina virtual e até mesmo executar diversos sistemas operativos simultaneamente.
O sistema principal neste caso passa a ser chamado de host (hospedeiro) e o sistema operativo que está a executar dentro da máquina virtual é chamado de “guest” (convidado). A máquina virtual pensa que tem um PC completo para si, enquanto na verdade está dentro de uma “matrix”, na máquina virtual.
Naturalmente, este trabalho de simular um PC completo e ainda por cima com um bom desempenho não é simples, veja o caso dos emuladores de jogos de vídeo, que, de uma forma geral, precisam de um PC muito mais poderoso do que o sistema original. É preciso um Pentium 200 para emular um Super Nes (que usa um processador de 3.5 MHz e 128 KB de RAM) com qualidade.
Existem actualmente três softwares que se destacam nesta categoria, o VMware, Qemu e o Xen, que trabalham de forma ligeiramente diferente, mas com grandes diferenças práticas.
O VMware usa um conceito de virtualização. Tenta sempre que possível converter os comandos usados pelo sistema dentro da máquina virtual em comandos que o sistema host entenda e execute directamente. Isso aplica-se quando é necessário transmitir dados através da placa de rede, tocar sons na placa de som, ou executar instruções do processador. O VMware interpreta e converte instruções o mínimo possível, o que faz com que o sistema dentro da máquina virtual seja executado com um desempenho muito similar ao desempenho real da máquina.
O VMware Player, VMware Workstation e o Qemu são os mais utilizados nos computadores de secretária, onde o uso mais comum é utilizar uma máquina virtual para executar o Windows dentro do Linux, ou vice-versa. A principal utilidade da máquina virtual é executar programas gráficos, de forma a ficarcom a janela aberta continuamente.
Entretanto, num servidor dedicado as coisas são um pouco diferentes. Ao invés de se ficar o tempo todo à frente da máquina, como faria num computador de secretária, espera-se que o servidor funcione continuamente, sem precisar de muita manutenção. Embora, seja até possível instalar o VMware Player no servidor e deixá-lo activo, executando outro sistema numa máquina virtual, ele não é a solução mais prática para a tarefa, sem falar que não é possível usá-lo em servidores sem o ambiente gráfico instalado.
Chegamos então ao VMware Server, uma versão adaptada e optimizada para uso em servidores dedicados, sem monitor nem ambiente gráfico. A principal diferença é que o VMware Server é executado remotamente, e é acessível através de uma interface de administração via web (chamada de VMware Management Interface, ou MUI), onde se pode activar, desactivar e monitorizar o estado das máquinas virtuais remotamente. A ideia é que cada máquina virtual seja configurada como um novo servidor dedicado, que se administra via SSH.
Para emergências, onde seja necessário ver as mensagens de arranque ou quando precisar alterar as configurações da máquina virtual (quantidade de memória RAM reservada, CD-ROM ou imagem ISO de arranque, etc.) pode-se usar o VMware Server Console, uma interface de administração, através da qual se pode ligar remotamente a qualquer uma das máquinas virtuais disponíveis, obtendo a imagem que seria enviada para o monitor. Pode também ser utilizado para criar novas máquinas virtuais e instalar ou reinstalar o sistema.
Até Junho de 2006, o VMware Server era um produto caro, assim como o Workstation. Devido à concorrência do Xen, do Virtuozzo e do Virtual PC, a VMware resolveu passar a disponibilizá-lo gratuitamente (assim como o VMware Player). O resultado é que agora temos disponível uma solução de virtualização para servidores muito prática, e sem custos de aquisição.
Texto: Nelson Rodrigues | E-mail: nelson.rodrigues@peakit.pt | Fotos: DR
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Etiquetas: server, servidor, virtualização, vmware
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